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SEGURANÇA
Sexta - 30 de Março de 2012 às 05:54

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Delegado afastado da Polícia Civil, Márcio Pieroni
Delegado afastado da Polícia Civil, Márcio Pieroni

Acusado pelo Ministério Público Federal (MPF) de montar uma farsa com intuito de cometer várias crimes para tentar tumultuar o processo que Josino Pereira Guimarães respondia como mandante do assassinato do juiz Leopoldino Marques do Amaral em 1999, o delegado afastado da Polícia Civil, Márcio Pieroni, agora é alvo de inquérito civil proposto pelo Ministério Público Estadual (MPE). A investigação é para comprovar se Pieroni enquanto funcionário Público, cometeu ou não, atos de improbidade administrativa. Além dele, o agente penitenciário Gardel Tadeu, também será investigado pela mesma acusação.

Na esfera criminal ambos já foram condenados pela Justiça Federal em setembro de 2011. Márcio Pieroni foi condenado a 17 anos de reclusão, mais 3 anos e 4 meses de detenção enquanto Gardel Tadeu de Lima que atuava como assistente de Pieroni na Delegacia de Homicídios e Proteção a Pessoa (DHPP), teve pena fixada em 9 anos e 6 meses de reclusão e mais 1 ano e 4 meses de detenção.

No mesmo processo também foram condenados outros 3 réus. O empresário Josino Guimarães Pereira e seu irmão, Clóves Guimarães a 7 anos de reclusão e 2 anos de detenção e ainda o latrocida Proença, responsável pela afirmação de que Leopoldino estava vivo e morando na Bolívia, condenado a 8 anos de reclusão e mais 1 ano e 4 meses de detenção.






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