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SEGURANÇA
Terça - 01 de Fevereiro de 2011 às 12:32
Por: DANA CAMPOS

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Foto: Arquivo

A Polícia Militar de Mato Grosso, por meio da Agência Central de Inteligência (ACI), apreendeu no último domingo (30.01) um fuzil, quatro coletes balísticos, sete cartuchos calibre 7 milímetros, três blusões camuflados, uma calça de plástico de uso motociclístico, dois jogos de placas e um cartucho calibre 12, que eram utilizados por integrantes da quadrilha de assaltantes a banco presa este mês pela Polícia Judiciária Civil, durante a operação “Lacraia”.

Todo o material apreendido estava enterrado em um sítio localizado nas proximidades do município de Jangada, distante 82 quilômetros de Cuiabá. Conforme levantamento feito pela ACI, o sítio, denominado Taquaral, era de propriedade de Divino Marino de Araújo, pai de Silvio César de Araújo, membro da quadrilha que praticou os roubos às agências bancários nos municípios de Aripuanã, Nova Mutum e Campo Novo dos Parecis.

Conforme o comandante geral da PM, o coronel Osmar Lino Farias, desde novembro do ano passado os policiais da ACI iniciaram o trabalho de levantamento de dados referente aos membros da quadrilha. “Desde que esses crimes começaram a aterrorizar a população do nosso Estado e afrontar nosso sistema de segurança, que o Serviço de Inteligência foi direcionado para auxiliar a Polícia Civil na identificação dessas quadrilhas”, relatou.

Dessa maneira, afirmou Farias, foi dado início a um trabalho de apuração das informações que eram repassadas, em forma de denúncias, junto a Agência de Inteligência. “Realizamos o levantamento dos dados relacionados a essa quadrilha. Tudo isso com o intuito de identificar seus integrantes, bem como todo equipamento usado pela quadrilha”, disse o comandante geral.

Segundo o coronel, todo material apreendido seria encaminhado até o Grupo de Combate ao Crime Organizado (GCCO) para que pudessem contribuir na continuidade das investigações contra a quadrilha. “São trabalhos focados que somados aos que vem sendo feito pelo GCCO tem resultado em identificações e prisões de membros dessas quadrilhas e em apreensões de materiais utilizados por elas”, considerou Farias.






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