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JUSTIÇA
Quinta - 25 de Fevereiro de 2016 às 08:35
Por: G1 MT

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O estado de Mato Grosso deve acionar na Justiça as empreiteiras responsáveis pelas obras do estádio Arena Pantanal e da trincheira Jurumirim, na Avenida Miguel Sutil, a fim de forçá-las a finalmente concluir os trabalhos – os quais já deveriam ter sido concluídos até a realização da Copa do Mundo de 2014. A medida, prevista em relatório da situação dos empreendimentos da Copa divulgado nesta quarta-feira (24), foi a saída encontrada pelo estado para assegurar que as obras não continuem paradas. A reportagem não conseguiu contato com as empresas para falar a respeito.

Conforme o relatório dos contratos referentes às obras da Copa, divulgado pela Secretaria estadual de Cidades (Secid), a empreiteira Mendes Júnior – vencedora da licitação para a construção da Arena Pantanal – e o consórcio Sobelltar – vencedor da licitação para a construção da trincheira Jurumirim – recusaram-se a assinar termos de ajustamento de gestão (TAG) com o estado, os quais teriam o intuito de assegurar a finalizão dos trabalhos.

Como o estado não conseguiu o diálogo esperado com as empresas administrativamente, as pendências da Arena Pantanal e da trincheira Jurumirim, bem como as dificuldades para se fazer com que as empresas responsáveis cumpram os prazos, foram todas informadas pela Secid à Procuradoria-Geral do Estado (PGE) para que os casos sejam judicializados.

  O estado de Mato Grosso deve acionar na Justiça as empreiteiras responsáveis pelas obras do estádio Arena Pantanal e da trincheira Jurumirim, na Avenida Miguel Sutil, a fim de forçá-las a finalmente concluir os trabalhos – os quais já deveriam ter sido concluídos até a realização da Copa do Mundo de 2014. A medida, prevista em relatório da situação dos empreendimentos da Copa divulgado nesta quarta-feira (24), foi a saída encontrada pelo estado para assegurar que as obras não continuem paradas. A reportagem não conseguiu contato com as empresas para falar a respeito.

Conforme o relatório dos contratos referentes às obras da Copa, divulgado pela Secretaria estadual de Cidades (Secid), a empreiteira Mendes Júnior – vencedora da licitação para a construção da Arena Pantanal – e o consórcio Sobelltar – vencedor da licitação para a construção da trincheira Jurumirim – recusaram-se a assinar termos de ajustamento de gestão (TAG) com o estado, os quais teriam o intuito de assegurar a finalizão dos trabalhos.

Como o estado não conseguiu o diálogo esperado com as empresas administrativamente, as pendências da Arena Pantanal e da trincheira Jurumirim, bem como as dificuldades para se fazer com que as empresas responsáveis cumpram os prazos, foram todas informadas pela Secid à Procuradoria-Geral do Estado (PGE) para que os casos sejam judicializados.

As deficiências da Arena Pantanal – que já custou cerca de R$ 700 milhões aos cofres públicos - inclusive foram objeto de críticas por parte da Confederação Brasileira de Futebol (CBF) nesta semana: trata-se do único estádio da Copa do Mundo de 2014 que não recebeu pontuação máxima no Sistema Brasileiro de Classificação de Estádios (Sisbrace) e suas instalações vêm se deteriorando por falta de manutenção. A Mendes Júnior já afirmou que não recebeu cerca de R$ 20 milhões do governo do estado em 2014.

De acordo com a Secid, além de fazer com que a Mendes Júnior retome as obras que lhe cabem, o estado também deve tentar contratar uma segunda empresa paralelamente para cumprir os últimos ajustes necessários para que o estádio se candidate à certificação Leed (Leadership in Energy and Environmental Design). A obtenção do selo de qualidade foi posta como condição pelo governo federal para emprestar verba ao estado de Mato Grosso com vistas à construção do estádio; caso não obtenha o selo, o estado ficará sujeito a pagamento de juros incrementados sobre o empréstimo. A meta da Secid é finalizar os ajustes necessários à certificação até dezembro deste ano.

O G1 tentou contato com o escritório do consórcio Sobelltar e da empreiteira Mendes Júnior para falar a respeito do intuito do estado de acionar a Justiça pelas obras paradas, mas ninguém atendeu aos telefonemas da reportagem.





URL Fonte: http://toquedealerta.com.br/noticia/3206/visualizar/