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Exposição de crucifixos históricos começa nesta quarta
Um dos símbolos mais importantes do cristianismo, o crucifixo é tema central da nova exposição do Museu de Arte Sacra de Mato Grosso, que tem início nesta quarta-feira (05.08), às 9h. O acervo composto por exemplares da antiga Catedral do Senhor Bom Jesus de Cuiabá, Igreja do Rosário e São Benedito, além de itens pessoais de Dom Aquino Corrêa, revelam riqueza dos estilos, materiais e períodos. A mostra segue até o dia 06 de setembro.
A exposição intitulada “Cruzes e Crucifixos: símbolos da fé” traz peças dos séculos 18, 19 e 20 em diferentes materiais, como metal, madeira e papel machê. As obras são: um conjunto de altar, sete crucifixos de mesa, dois de parede e cinco cruzes. De acordo com a diretora técnica do museu, Maria José, as ponteiras nas extremidades identificam Jesus como sendo o Sacerdote Supremo, já as ponteiras em posição horizontal representam a ponte para a salvação do mundo e na vertical a ponte de união entre o Céu e a Terra.
“A cruz está presente na iconografia das mais variadas culturas, da grega à africana, passando pela chinesa, asteca e etrusca. Porém, foi a partir do século VI d.C. que ela se tornou um dos mais importantes símbolos do Ocidente. Como grande símbolo do cristianismo, passou a ser um dos pilares da arte sacra”, contextualizou a diretora técnica do Museu.
A cruz, em suas diferentes formas, dá um sentido de pertencimento às religiões. “Desde o período medieval a cruz estava presente nas viagens, batalhas e ocupações. Presente na maioria dos lares como símbolo de fé e proteção”, destacou Maria José. “A exposição tem o propósito de realçar esta fé, com um passeio pela beleza das peças em exibição e um momento de reflexão.
Já o crucifixo reproduz a imagem de Cristo, símbolo do amor e sacrifício, uma vez que é, para o cristianismo, a maior representação de amor dada sua resignação. Amor é o ponto de intersecção onde a barra horizontal da morte e a barra vertical da vida reconcilia-se na doutrina de que toda a vida vem através da morte.
O Museu de Arte Sacra de Mato Grosso é administrado via contrato de gestão entre a Secretaria de Estado de Cultura, Esporte e Lazer e a Associação Casa de Guimarães e está aberto para visitação de terça-feira a domingo, das 9 às 17h.
A exposição intitulada “Cruzes e Crucifixos: símbolos da fé” traz peças dos séculos 18, 19 e 20 em diferentes materiais, como metal, madeira e papel machê. As obras são: um conjunto de altar, sete crucifixos de mesa, dois de parede e cinco cruzes. De acordo com a diretora técnica do museu, Maria José, as ponteiras nas extremidades identificam Jesus como sendo o Sacerdote Supremo, já as ponteiras em posição horizontal representam a ponte para a salvação do mundo e na vertical a ponte de união entre o Céu e a Terra.
“A cruz está presente na iconografia das mais variadas culturas, da grega à africana, passando pela chinesa, asteca e etrusca. Porém, foi a partir do século VI d.C. que ela se tornou um dos mais importantes símbolos do Ocidente. Como grande símbolo do cristianismo, passou a ser um dos pilares da arte sacra”, contextualizou a diretora técnica do Museu.
A cruz, em suas diferentes formas, dá um sentido de pertencimento às religiões. “Desde o período medieval a cruz estava presente nas viagens, batalhas e ocupações. Presente na maioria dos lares como símbolo de fé e proteção”, destacou Maria José. “A exposição tem o propósito de realçar esta fé, com um passeio pela beleza das peças em exibição e um momento de reflexão.
Já o crucifixo reproduz a imagem de Cristo, símbolo do amor e sacrifício, uma vez que é, para o cristianismo, a maior representação de amor dada sua resignação. Amor é o ponto de intersecção onde a barra horizontal da morte e a barra vertical da vida reconcilia-se na doutrina de que toda a vida vem através da morte.
O Museu de Arte Sacra de Mato Grosso é administrado via contrato de gestão entre a Secretaria de Estado de Cultura, Esporte e Lazer e a Associação Casa de Guimarães e está aberto para visitação de terça-feira a domingo, das 9 às 17h.
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