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JUSTIÇA
Quarta - 29 de Julho de 2015 às 15:40
Por: Da Redação TA c/ Assessoria

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 O julgamento de João Arcanjo Ribeiro que estava previsto para esta quinta-feira (30) foi adiado para 10 de setembro, por decisão da juíza Mônica Catarina Perri de Siqueira, titular da 1ª Vara Criminal de Cuiabá.

Os outros dois réus do processo código 139220, Célio Alves de Souza e Júlio Bachs Mayada, serão julgados pelo Tribunal do Júri no dia 30 de julho, a partir das 8h.

O julgamento de Arcanjo foi desmembrado a pedido da defesa do réu, uma vez que um novo advogado foi constituído. Paulo Fabrinny Medeiros pediu o adiamento para que possa estudar o processo.

Arcanjo, Célio e Júlio são acusados dos assassinatos de Fauze Rachid Jaudy Filho e Rivelino Jacques Brunini, e da tentativa de homicídio contra Gisleno Fernandes., Os crimes ocorreram em junho de 2002, na Av. Historiador Rubens de Mendonça, em Cuiabá.

De acordo com o processo código 139220, as vítimas estavam em uma oficina mecânica quando foram surpreendidas por Hércules Araújo Agostinho, que se aproximou em uma motocicleta e efetuou disparos contra todos usando uma arma de fogo 9mm. Enquanto Hércules atirava, Célio Alves de Souza lhe dava cobertura.

Nas imediações ainda estavam Júlio Bachs Mayada e Frederico Carlos Lepesteur. Rivelino Jacques Brunini foi atingido por sete tiros e morreu na hora. Os outros dois receberam apenas um disparo cada.

Hércules Agostinho teve o processo desmembrado, foi julgado e condenado a 45 anos de prisão pelos crimes, em 2012. Frederico Lepesteur faleceu no curso do processo e por isso teve a punibilidade extinta.

Caso Sávio Brandão

Este é o segundo julgamento popular de João Arcanjo, que já foi condenado a 19 anos de prisão pela morte do empresário Sávio Brandão. Atualmente ele cumpre a pena em uma penitenciária de segurança máxima em Porto Velho (RO).





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