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As oportunidades de emprego para esse grupo permitirão autonomia e independência financeira, para que superem o clima de violência familiar
Mulheres vítimas de violência deverão ter prioridade em vagas no mercado de trabalho
A Assembleia Legislativa deu parecer favorável à reserva de vagas de trabalho para mulheres vítimas de violências doméstica e familiar residentes em Mato Grosso. A oportunidade, criada pelo 2º secretário da Mesa Diretora, deputado Wagner Ramos (PSD), está no Projeto de Lei nº 144/2015 e deverá ser oferecida pelas empresas que prestam serviços ao Poder Público estadual.
A matéria já recebeu parecer favorável da Comissão de Direitos Humanos, Cidadania e Amparo à Criança, ao Adolescente e ao Idoso, e conta com apoio de parlamentares para sua aprovação em plenário, em primeira votação.
O projeto reserva 5% das vagas de trabalho nas empresas citadas e determina que os editais de licitação e os contratos deverão conter cláusula com a disponibilização das referidas vagas.
Para Wagner, a criação de oportunidades de emprego para as vítimas desse tipo de violência vai permitir autonomia e independência financeira, importante para que elas superem o clima de violência familiar.“Além disso, garante a inclusão no mercado de trabalho de uma categoria que, infelizmente, ainda carrega consigo o preconceito por conta da violência a que foi submetida”, completou o parlamentar.
O índice das vagas reservadas terá validade por todo o período da prestação de serviços e será aplicado aos cargos oferecidos. Não havendo preenchimento da cota prevista, as vagas disponíveis serão revertidas para os demais candidatos. O projeto também permite a realização de convênios com entidades da sociedade civil.
A matéria já recebeu parecer favorável da Comissão de Direitos Humanos, Cidadania e Amparo à Criança, ao Adolescente e ao Idoso, e conta com apoio de parlamentares para sua aprovação em plenário, em primeira votação.
O projeto reserva 5% das vagas de trabalho nas empresas citadas e determina que os editais de licitação e os contratos deverão conter cláusula com a disponibilização das referidas vagas.
Para Wagner, a criação de oportunidades de emprego para as vítimas desse tipo de violência vai permitir autonomia e independência financeira, importante para que elas superem o clima de violência familiar.“Além disso, garante a inclusão no mercado de trabalho de uma categoria que, infelizmente, ainda carrega consigo o preconceito por conta da violência a que foi submetida”, completou o parlamentar.
O índice das vagas reservadas terá validade por todo o período da prestação de serviços e será aplicado aos cargos oferecidos. Não havendo preenchimento da cota prevista, as vagas disponíveis serão revertidas para os demais candidatos. O projeto também permite a realização de convênios com entidades da sociedade civil.
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