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Governador se reúne com presidente do Tribunal de Justiça
O governador Pedro Taques se encontrou com o presidente do Tribunal de Justiça (TJ-MT), o desembargador Paulo da Cunha, para debater sobre a união dos Poderes na construção do Pacto por Mato Grosso, acordo que será assinado também com entidades privadas para recolocar o Estado no caminho do crescimento.
O encontro foi realizado na manhã desta sexta-feira (08.07), no gabinete do presidente do Tribunal de Justiça e faz parte da série de reuniões entre o Executivo estadual e os setores envolvidos para auxiliar na construção do pacto. Os secretários de Estado de Fazenda, Seneri Paludo, de Planejamento, Gustavo de Oliveira, e o secretário-chefe da Casa Civil, Paulo Taques, também participaram.
Durante o encontro, o governador apresentou as condições em que se encontram as finanças do Estado em relação ao panorama nacional e que medidas que estão sendo tomadas para melhorar a economia estadual, como a apresentação da Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) que foi apresentada a Assembleia Legislativa. Em contrapartida, os desembargadores mostraram as necessidades do poder judiciário.
Para o governador Pedro Taques o Pacto por Mato Grosso apenas será construído com a união e o diálogo entre as instituições. “Ontem fomos ao Ministério Público, hoje fomos recebidos no Tribunal de Justiça. Sabemos das necessidades do Judiciário e queremos este diálogo. Temos certeza que construiremos este pacto porque sabemos que o estado de Mato Grosso não é só o Executivo, e sim a junção entre Judiciário, Legislativo, Ministério Público e cidadãos”.
Conforme Taques, o encontro também foi utilizado para debater o repasse do duodécimo. “Falamos em duodécimo, mas sua possível redução será debatida tecnicamente também na Assembleia Legislativa. Aqui não falamos em números, sabemos da necessidade do Poder Judiciário e esta compreensão que temos que encontrar no que se determina virtude, a virtude esta no meio, a ponderação”.
De acordo com o desembargador Paulo da Cunha, o diálogo é a ferramenta ideal para a construção do pacto, e reuniões como a realizada hoje mostram que o Estado está no caminho certo. “O Brasil todo está passando por essa dificuldade, e os números indicam a necessidade desta colaboração e deste pacto”.
O encontro foi realizado na manhã desta sexta-feira (08.07), no gabinete do presidente do Tribunal de Justiça e faz parte da série de reuniões entre o Executivo estadual e os setores envolvidos para auxiliar na construção do pacto. Os secretários de Estado de Fazenda, Seneri Paludo, de Planejamento, Gustavo de Oliveira, e o secretário-chefe da Casa Civil, Paulo Taques, também participaram.
Durante o encontro, o governador apresentou as condições em que se encontram as finanças do Estado em relação ao panorama nacional e que medidas que estão sendo tomadas para melhorar a economia estadual, como a apresentação da Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) que foi apresentada a Assembleia Legislativa. Em contrapartida, os desembargadores mostraram as necessidades do poder judiciário.
Para o governador Pedro Taques o Pacto por Mato Grosso apenas será construído com a união e o diálogo entre as instituições. “Ontem fomos ao Ministério Público, hoje fomos recebidos no Tribunal de Justiça. Sabemos das necessidades do Judiciário e queremos este diálogo. Temos certeza que construiremos este pacto porque sabemos que o estado de Mato Grosso não é só o Executivo, e sim a junção entre Judiciário, Legislativo, Ministério Público e cidadãos”.
Conforme Taques, o encontro também foi utilizado para debater o repasse do duodécimo. “Falamos em duodécimo, mas sua possível redução será debatida tecnicamente também na Assembleia Legislativa. Aqui não falamos em números, sabemos da necessidade do Poder Judiciário e esta compreensão que temos que encontrar no que se determina virtude, a virtude esta no meio, a ponderação”.
De acordo com o desembargador Paulo da Cunha, o diálogo é a ferramenta ideal para a construção do pacto, e reuniões como a realizada hoje mostram que o Estado está no caminho certo. “O Brasil todo está passando por essa dificuldade, e os números indicam a necessidade desta colaboração e deste pacto”.
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