Artigos Geral
Política Criminal para o Enfrentamento do Crime Organizado de Corrupção no Brasil
A assunção de um novo governo e a reestruturação do Ministério da Justiça e Segurança Pública, a ser comandado pelo Juiz Federal Sérgio Moro no próximo ano, aparecem como rara oportunidade para implementar-se uma Política de combate ao crime organizado e à corrupção no país.
Uma política adequada e consistente nesse âmbito criminal representaria um notável incremento no sentimento coletivo de pertencimento e de igualdade política e social, contribuindo para infundir na população maior confiança no Sistema de Justiça Criminal.
O preço do que não foi feito
Recentemente o governador eleito Mauro Mendes (DEM) declarou em entrevista à TV que pretende aumentar a estrutura do Comitê Interinstitucional de Recuperação de Ativos (Cira), tecendo elogios aos resultados obtidos pelo comitê criado pelo governador anterior. Garantiu ainda que irá continuar a “caçar” os sonegadores. Tal atitude é absolutamente louvável e demonstra o quão sintonizado está com os problemas e necessidades que deverá enfrentar a partir do dia primeiro de janeiro próximo, quando assumirá a cadeira e a caneta.
Qual o futuro que nos aguarda?
Passadas as eleições, enquanto a “midia” e as forças conservadoras tentam direcionar a opinião pública para a questão da formação da equipe do futuro presidente, o novo formato da máquina administrativa federal; precisamos acompanhar mais de perto quais as propostas que devem, de fato, serem apresentadas `a população e quais os temas que deverão constar da agenda politica, econômica, social e cultural do novo governo a partir de 2019.
Da homogeneidade à diversidade: uma reflexão atual em combate ao racismo
Caro leitor, nesse mês de novembro nos deparamos com muitas datas importantes, em que o Brasil focaliza seus pensamentos reflexivos dando base para nossa história atual e que podemos transmití-la para todas as gerações vindouras. Quero me ater a um contexto que envolve um grupo étnico que vem ganhando espaço na sociedade atual, mas que ainda precisa ser cada vez mais respeitado e valorizado.
Novembro Azul: juntos no combate ao câncer de próstata
Iniciamos o mês de novembro empunhando mais uma bandeira. Desta vez, de cor azul e com o objetivo de chamar a atenção da sociedade para a importância da prevenção do câncer de próstata. Mesmo sendo a segunda causa de morte entre a população masculina, a doença ainda é vista como tabu. O preconceito é grande, gerando a desinformação sobre a forma de detecção e tratamento do câncer de próstata, por exemplo.
O assunto é sério e precisa da atenção e envolvimento de todos, em especial, da família! Não podemos admitir que tantas vidas sejam perdidas para uma doença que – se diagnosticada precocemente - tem grandes chances de cura, como acontece com o câncer de mama (alvo da campanha Outubro Rosa).
Lei do retorno
Todas as vezes em que assisto ou leio alguma reportagem sobre morte de bandido, na maioria das vezes ocorrida em circunstâncias violentas e/ou com requintes de crueldade, relembro a frase que um policial militar me disse há 17 anos, durante entrevista.
Em 11 de outubro de 2001 o então sargento Jesus (José Jesus de Freitas) declarou, minutos após o assassinato de um desafeto dele, também militar: "quem mata com tiros não morre de dor de barriga".
Jesus, que também morreu assassinado com 9 tiros em uma emboscada menos de um ano depois da declaração, fazia referência ao policial suspeito do atentado que o havia vitimado no ano anterior.
Você sabe com quem está falando?
Uma das características de uma sociedade ainda bem distante da cidadania é o exercício do autoritarismo, transvestido de uma autoridade constituída pela lei. A sociedade brasileira mantém um grande "ranço" autoritário, prepotente, dominador e escravocrata.
Além disso, temos um sistema jurídico que deseja legislar sobre absolutamente tudo, deixando a impressão que somos uma sociedade imbecilizada e incapaz. O artigo 331 do Código Penal, Decreto Lei n. 2848/40 escancara essa situação:
Princípio da vivência
Desde que me conheço por gente o serviço de transporte coletivo de Cuiabá e Várzea Grande é alvo de queixas, tanto pelo preço da tarifa quanto pela quantidade de veículos circulando e a falta de qualidade.
Veículos velhos, sem ar condicionado, longo tempo de espera, descumprimento dos horários e superlotação são alguns dos itens mais recorrentes na longa lista de reclamações.
Eleição 2018 é divisor de águas
O eleitorado brasileiro deu provas de avanço em termos de conscientização e de participação, não somente em trabalho organizado em prol de candidatos como também em mobilização democrática e saudável contra adversários, como se viu no movimento “ele não”, liderado por grupos femininos em oposição a Jair Bolsonaro. Para isso muito contribuiu a utilização das redes sociais. Aliás, a ferramenta foi muito mais usada nesta eleição do que nas anteriores.
A recepcionista e a empresária
Hoje, através da história de Sarah, vou falar sobre cumprir função e missão. Sarah é funcionária de um salão de beleza fundado há dois anos. Como recepcionista, sua função é atender os clientes, seja por telefone ou pessoalmente.