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Sexta - 31 de Outubro de 2014 às 18:57
Por: José de Paiva Netto

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José de Paiva Netto — Jornalista, radialista e escritor.
José de Paiva Netto — Jornalista, radialista e escritor.
Fui buscar no primeiro volume da coleção, de minha autoria, “Diretrizes Espirituais da Religião de Deus”, o seguinte trecho, por bem apropriado:

Dois de Novembro é o chamado dia dos mortos.

Certa feita um repórter perguntou-me se costumava orar por eles. Respondi-lhe: Naturalmente. Sentimos saudade daqueles que nos antecederam no caminho da grande Pátria Espiritual, o Mundo da Verdade. Lembremo-nos dos parentes e amigos com muito carinho. Compreende-se a saudade, mas não convém alimentar tristeza, porque isso perturba o Espírito da pessoa amada. Eles estão mais vivos do que nunca. Nada morre. Basta ver que o cadáver, que vestiu o Espírito, também se transforma em vida. A morte é um boato. O saudoso jornalista, radialista, poeta e escritor Alziro Zarur (1914-1979) ensinava que “não há morte em nenhum ponto do Universo”. Deus não é morte. É Vida. E Vida Eterna. O próprio Jesus revelou aos Seus discípulos que o Pai Celestial universalmente governa seres imortais. E arrematou: “Por não acreditardes nesta realidade, viveis equivocadamente” (Evangelho do Cristo segundo Marcos, 12:27).

Aqueles que amamos não morrem jamais, mesmo já se encontrando no Mundo Espiritual. Muitos permanecem ao nosso lado, ajudando-nos; outros podem estar precisando de nossas preces. Oremos por eles, para que quando chegue a nossa vez alguém ore por nós, e agradeçamos a Deus por ser Deus de vivos. Os mortos não morrem.

Pascal (1623-1662) já definira: “A imortalidade da Alma tem para o homem tamanha importância, interessa-lhe tão profundamente, que é preciso ter perdido toda a sensibilidade para ser-se indiferente ao seu conhecimento”.

José de Paiva Netto — Jornalista, radialista e escritor.
paivanetto@lbv.org.br — www.boavontade.com



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