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Homem é condenado a mais de 40 anos de prisão pelo assassinato da ex-companheira
Após ter sido denunciado pelo Ministério Público do Estado de Mato Grosso por ter sequestrado, estuprado e matado a ex-companheira Nayara Pereira Quintino na cidade de Querência em novembro de 2011, o servente de pedreiro Washington Luis Pereira Martins,32 anos, foi condenado na sexta-feira (21.03), a 41 anos e 5 meses de reclusão em regime inicialmente fechado. Os crimes também contaram com a participação do acusado Jhonatan Rodrigues que será julgado em outra ocasião em função do desmembramento do processo.
Durante a sessão de julgamento, os jurados acolheram a tese defendida pelo Ministério Público de que o crime foi cometido por motivo torpe, meio cruel e com a utilização de recurso que dificultou ou impossibilitou a defesa da vítima. De acordo com o promotor de Justiça que atuou no júri, José Vicente Gonçalves de Souza, a vítima, foi sequestrada e mantida em carcere privado por mais de 15 horas, ocasião em que os dois homens praticaram conjunção carnal com a vítima antes de assassiná-la.
Consta na denúncia que Washington era companheiro de Nayara e suspeitou que ela vinha tendo casos extraconjugais, fato que teria motivado o crime. Já Jhonatan, era colega de serviço da vítima e ficou magoado por um comentário que ela fez dizendo que ele seria “um homem mole” por ter permitido que sua ex-companheira o ferisse no rosto durante uma discussão.
Segundo o Ministério Público, na noite do sequestro ambos armaram uma emboscada para a colega de trabalho, após uma reunião para discutir assuntos de serviço, Jhonatan, pediu carona para vítima e no caminho para casa fez com que ela parasse o carro em frente uma oficina. Sem desconfiar das verdadeiras intenções do colega, Nayara obedeceu o comando quando foi surpreendida pela presença do ex-namorado que adentrou o carro e ordenou que ela passasse para o bando de trás. Após cumprir a ordem a vítima foi levada para uma casa onde foi estuprada e brutalmente torturada.
Durante a sessão de julgamento, os jurados acolheram a tese defendida pelo Ministério Público de que o crime foi cometido por motivo torpe, meio cruel e com a utilização de recurso que dificultou ou impossibilitou a defesa da vítima. De acordo com o promotor de Justiça que atuou no júri, José Vicente Gonçalves de Souza, a vítima, foi sequestrada e mantida em carcere privado por mais de 15 horas, ocasião em que os dois homens praticaram conjunção carnal com a vítima antes de assassiná-la.
Consta na denúncia que Washington era companheiro de Nayara e suspeitou que ela vinha tendo casos extraconjugais, fato que teria motivado o crime. Já Jhonatan, era colega de serviço da vítima e ficou magoado por um comentário que ela fez dizendo que ele seria “um homem mole” por ter permitido que sua ex-companheira o ferisse no rosto durante uma discussão.
Segundo o Ministério Público, na noite do sequestro ambos armaram uma emboscada para a colega de trabalho, após uma reunião para discutir assuntos de serviço, Jhonatan, pediu carona para vítima e no caminho para casa fez com que ela parasse o carro em frente uma oficina. Sem desconfiar das verdadeiras intenções do colega, Nayara obedeceu o comando quando foi surpreendida pela presença do ex-namorado que adentrou o carro e ordenou que ela passasse para o bando de trás. Após cumprir a ordem a vítima foi levada para uma casa onde foi estuprada e brutalmente torturada.
Fonte:
Com assessoria MPE/MT
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