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JUSTIÇA
Segunda - 15 de Abril de 2013 às 16:24

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Magistrados reafirmaram a posição de conduzir o próximo processo eleitoral, de 2014, com presteza e cumprimento da lei
Magistrados reafirmaram a posição de conduzir o próximo processo eleitoral, de 2014, com presteza e cumprimento da lei
A realização de eleições limpas com a aplicação da Lei 135 (Ficha Limpa) será utilizada como alicerce da atual gestão do Tribunal Regional Eleitoral de Mato Grosso (TRE-MT). Esse foi o tom dos discursos do desembargador Juvenal Pereira da Silva e da desembargadora Maria Helena Gargaglione Povoas ao tomarem posse como presidente e corregedora do órgão eleitoral para o biênio 2013/2015, na manhã desta segunda-feira (15 de abril).

Os magistrados reafirmaram a posição de conduzir o próximo processo eleitoral, de 2014, com presteza e cumprimento da lei e exaltaram a gestão anterior do desembargador Rui Ramos, na presidência, e Gerson Ferreira Paes.

“O desembargador Rui iniciou a administração navegando em águas revoltas, mas contou com a serenidade e o apoio do desembargador Gerson, e nos deixou agora uma Justiça Eleitoral para navegarmos em águas calmas”, disse Juvenal Pereira.

O presidente do TRE ressaltou que a gestão pautará a fiscalização nos parâmetros da legalidade, respeitando o direito de expressão e a garantia da democracia. O desembargador enfatizou que o voto consciente é a arma para defender os desmandos eleitorais.

A desembargadora Maria Helena Povoas acrescentou, lembrando que a liberdade de expressão, com responsabilidade, é fundamental para a democracia e ressaltou que não fará coro com aqueles que se sustentam no pessimismo e reafirmou o cumprimento da lei. “Não seremos tolerantes com qualquer tentativa de burlo ao pleito eleitoral”, afirmou a desembargadora, que acumulará também o cargo de vice-presidente do TRE.

O presidente do Tribunal de Justiça, Orlando Perri, que já esteve na Justiça Eleitoral por duas vezes, como presidente e vice-presidente, disse estar confiante na gestão dos desembargadores empossados. “As bagagens de experiências que os colegas trazem em suas trajetórias profissionais, os credenciam para esse novo desafio”.

Para o ex-presidente do TRE, Rui Ramos, a lei da Ficha Limpa foi um marco para o processo eleitoral do país. “Concomitantemente à legislação, procuramos orientar a população, alertar o eleitor para que ele comece a observar e acompanhar mais de perto seus candidatos. Lei não resolve tudo. È necessário o entendimento da população sobre a importância do voto”.





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