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Na opinião do governador Silval Barbosa, a decisão do Ministério da Justiça vai permitir uma solução pacífica para o litígio.
Estado intervém para evitar conflito na disputa de terras em Suiá Missu e propõe nova área para xavantes
Josi Pettengill/Secom/MT
Reunião com o secretário-Executivo do Ministério da Justiça, Luiz Paulo Barreto
Com a meta de evitar um confronto entre índios Xavantes e as famílias instaladas na área de 152 mil hectares, localizada no município de Alto da Boa Vista, conhecida como gleba Suiá Missu, o governador de Mato Grosso, Silval Barbosa, esteve na tarde desta quinta-feira (19.05), no Ministério da Justiça, em Brasília (DF).
Silval Barbosa e comitiva entregaram um documento propondo a transferência da reserva indígena para uma nova área, também localizada na região Araguaia com 225 mil hectares, rica em recursos naturais e situada entre o rios das Mortes e Araguaia. “Pedimos que eles tomem providências urgente para se evitar um confronto entre índios e não-índios. Essas famílias estão instaladas na área há cerca de 25 anos, se não buscar uma solução vai ter conflito não tenho dúvida nenhuma e é o que queremos evitar”, destacou o governador.
O secretário-Executivo do Ministério, Luiz Paulo Barreto, deu a garantia de que irá estudar a proposta do Governo de Mato Grosso e montar um grupo de trabalho em conjunto com a Fundação Nacional do Índio (Funai) para avaliar a situação. Esse foi o resultado da audiência que contou com a presença do presidente da Assembleia Legislativa, deputado José Riva, dos senadores Blairo Maggi e Jaime Campos, e do deputado federal Wellington Fagundes.
Na carta entregue ao Ministério, o Governo do Estado declara que a “decisão judicial já julgada pela 5ª turma da 1ª região do TRF vai provocar uma convulsão social”. O documento pede ao Governo Federal que ainda não seja cumprida pela Polícia Federal a desocupação, para que com isso, além de evitar um grave conflito, possa se fazer a permuta da área.
Na opinião do governador Silval Barbosa, a decisão do Ministério da Justiça vai permitir uma solução pacífica para o litígio. O que deixou o prefeito Alcides Milhomem um pouco mais aliviado, ele também esteve em Brasília acompanando o governador e explicou que os índios já começaram a entrar na área sem a saída dos que estão lá.
O secretário-chefe da Casa Civil, José Lacerda; de Segurança Pública, Diógenes Curado, o procurador-geral Jenz Prochonow Júnior, e outras autoridades acompanharam o governador.
Silval Barbosa e comitiva entregaram um documento propondo a transferência da reserva indígena para uma nova área, também localizada na região Araguaia com 225 mil hectares, rica em recursos naturais e situada entre o rios das Mortes e Araguaia. “Pedimos que eles tomem providências urgente para se evitar um confronto entre índios e não-índios. Essas famílias estão instaladas na área há cerca de 25 anos, se não buscar uma solução vai ter conflito não tenho dúvida nenhuma e é o que queremos evitar”, destacou o governador.
O secretário-Executivo do Ministério, Luiz Paulo Barreto, deu a garantia de que irá estudar a proposta do Governo de Mato Grosso e montar um grupo de trabalho em conjunto com a Fundação Nacional do Índio (Funai) para avaliar a situação. Esse foi o resultado da audiência que contou com a presença do presidente da Assembleia Legislativa, deputado José Riva, dos senadores Blairo Maggi e Jaime Campos, e do deputado federal Wellington Fagundes.
Na carta entregue ao Ministério, o Governo do Estado declara que a “decisão judicial já julgada pela 5ª turma da 1ª região do TRF vai provocar uma convulsão social”. O documento pede ao Governo Federal que ainda não seja cumprida pela Polícia Federal a desocupação, para que com isso, além de evitar um grave conflito, possa se fazer a permuta da área.
Na opinião do governador Silval Barbosa, a decisão do Ministério da Justiça vai permitir uma solução pacífica para o litígio. O que deixou o prefeito Alcides Milhomem um pouco mais aliviado, ele também esteve em Brasília acompanando o governador e explicou que os índios já começaram a entrar na área sem a saída dos que estão lá.
O secretário-chefe da Casa Civil, José Lacerda; de Segurança Pública, Diógenes Curado, o procurador-geral Jenz Prochonow Júnior, e outras autoridades acompanharam o governador.
Fonte:
Secom-MT
URL Fonte: http://toquedealerta.com.br/noticia/19906/visualizar/