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OMS alerta que mortes por cigarro aumentaram para sete milhões por ano
Uma simulação mostrou o que aconteceria nos próximos dez anos, caso os preços dos cigarros fossem elevados em 50%. Nesse período, o aumento de preços levaria à redução de consumo, evitando 136.482 mortes, 507.451 infartos e outros eventos cardíacos, 100.365 acidentes vasculares cerebrais e 64.383 novos casos de câncer. Além disso, a redução do consumo traria ganhos econômicos de R$ 97,9 bilhões no período de dez anos: R$ 32,5 bilhões de economia em custos de saúde, R$ 45,4 bilhões de aumento em arrecadação tributária (já considerando a redução nas vendas de cigarros) e R$ 20 bilhões de economia com perdas de produtividade evitadas.
Anvisa proíbe venda e divulgação do produto Rogaine para calvície
No Brasil existem medicamentos, com Minoxidil na formulação, indicados para a calvície com registro válido na Anvisa e disponíveis nas farmácias. A agência recomenda aos interessados, em adquirir produtos deste tipo, procurar um médico para receber o tratamento adequado, com um produto aprovado no País.
Unidades de saúde têm tratamento gratuito para tabagismo
Superar a dependência, portanto, pode trazer inúmeros benefícios para a qualidade de vida, sobretudo na redução do risco de desenvolvimento dessas doenças. Depois de três semanas sem fumar, a respiração e a circulação sanguínea ficam mais fáceis. Já um ano depois, o risco de morte por infarto cai pela metade. Com dez anos sem fumar, essa possibilidade se iguala a de pessoas que nunca fumaram.
Em Cuiabá, grupos terapêuticos ajudam pessoas a deixar o cigarro
O tabagismo é reconhecido como uma doença epidêmica que causa dependência física, psicológica e comportamental semelhante ao que ocorre com o uso de drogas como álcool, cocaína heroína. No Brasil, são estimadas cerca de 200 mil mortes/ano em conseqüência do tabagismo. Outras informações podem ser obtidas pelo telefone 3617-7364, da Diretoria de Atenção Básica/Programa de Controle do Tabagismo.
Pílula anti-HIV: saiba os efeitos do remédio e como será usado para a prevenção da doença
O remédio será distribuído para previnir a infecção pelo vírus HIV no Brasil e já é utilizado em outros países para o mesmo fim, como os Estados Unidos, e os estudos demonstram alta taxa de eficiência: 90%, de acordo com o Ministério da Saúde.
Saúde oferece terapias, reiki e yoga em Cuiabá
As Práticas iniciaram em Cuiabá com o ‘Programa de Plantas Medicinais e Fitoterápicas (Fitoviva)’, em 2004. Transformou-se em Lei Municipal em 2007. A Unidade de Referência em Práticas Integrativas e Complementares em Saúde (URPICS), localizada no Horto Municipal, foi criada em 2014 e, neste ano, transformou-se em ‘Política Municipal de Práticas Integrativas e Complementares em Saúde’, por meio da Resolução nº 23/2017.