Artigos Geral
As coisas da vida
As pessoas são consideradas maduras quando passam a agir com mais tolerância consigo mesma e menos rígida nos seus julgamentos com os outros.
Viver preocupado com o excesso de vaidade, e assim optamos pelo sofisticado e as coisas simples perdem o encanto pessoal. E assim, a satisfação com a futilidade do consumo transitório, enfraquecem as emoções em busca da felicidade social e o pré-julgamento pela aparência, o faz com que esqueçamos a lição da vida: que é tão simples ser simples, mas preferimos optar por viver como os idiotas, que estão distanciados da evolução pessoal e espiritual.
A crise continua azedando
Diferente do que muita gente imagina ou a firma, a crise brasileira, principalmente a crise política, longe de estar próxima de seu fim, a cada dia está ficando mais complicada e de difícil solução ou como se diz na linguagem popular, está azedando.
Mesmo que o espírito de corpo ou de porco da Câmara Federal e também do Senado venha demonstrando que dificilmente a segunda denúncia contra Temer, agora vindo também recheada com mais dois amigos do peito do Presidente, os ministros Moreira Franco e Eliseu Padilha, deverá ter prosseguimento para que o Supremo Tribunal Federal investigue Temer, desta vez por organização criminosa e obstrução de justiça
É preciso ter coragem para ser você
"Aceitamos programações impostas pela sociedade sem questionar."
Sutilmente somos programados para uma mente coletiva, e muitas pessoas passam uma vida inteira sendo regidas por um pensamento coletivo que lhes foi cravado, e que simplesmente, sem questionamento aceitou, absorveu e tem repetido estes no dia a dia.
"Meninos usam azul, devem ser fortes e não podem chorar."
"Meninas usam rosa, devem ser delicadas e aprender a cozinhar, para não ficarem solteiras."
"Festa de 15 anos é tradição!"
"Homem que chora é fraco!"
Vencendo a morte
O que há de terrível na morte é que transforma a vida em destino (Malraux). Do fenômeno irreversível, vimos que dela não se chamou para o consenso. Castigo para a humildade, necessário referencial de purificação ou reprimenda do Ser primeiro, infinito? Se nascer é começar a morrer, por que nascemos?
Enclaves no cenário estranho
Vive-se, por aqui, um cenário estranho. Estranho a civilidade e a tudo que é urbanidade. Por isso, ele deve ser analisado e discutido. Bem mais quando se percebe que o tal cenário é resultado de dois ou mais conjuntos de cenas.
Educação política 23
De todos os legados transmitidos aos jovens, talvez, o exemplo de vida seja o maior de todos eles. Nenhuma herança parece ser mais proveitosa do que aquela recebida diretamente dos pais quando realizada dentro de princípios éticos.
Fica, Mauro Zaque!
Confesso que não me agrada destacar publicamente nomes de pessoas, nem mesmo quando elas são dignas de elogio e muito menos quando o sujeito merece de mim alguma crítica. Nessas ocasiões, se possível, gosto de dizer em particular o que penso. Mas a situação atual merece que eu faça uma exceção ao meu modo de agir e torne pública a minha manifestação.
Vai ou não vai negociar?
Essa é a pergunta que a categoria tem feito e a imprensa também desde que começamos a greve no dia 11 de setembro, mediante as notas que o governo solta, uma hora dizendo que não vai mais negociar, outra que vai negociar, depois que encerrou a negociação porque a categoria está em greve que na concepção dele, é ilegal.
O amor mata?
Antigamente, muito "se lavou a honra com sangue". Essa era a "justificativa" daquele que, inconformado com a traição, ou com a imaginação de que ela pudesse ter acontecido, cometia o assassinato contra o seu "Bem Querer". É recorrente ouvir pessoas afirmando que não conhecem a reação diante de uma traição. Obviamente, o correto seria a separação antes que acontecesse. Entretanto, nada é motivo para cometer atos insanos, tal como o assassinato.
Céu nada de Brigadeiro
O céu se encontrava bem azul, com um vento tímido a tocar as folhas das raras árvores do lugar que outrora foi tida como "cidade verde", e os raios solares mais próximos do que deveriam, pois o calor se encontrava muitíssimo forte. Amanhecia assim a quinta-feira passada (14/09). Nada diferente de outros dias, os quais servem de transição entre o inverno e a primavera. Exceto claro, o desfile quase sincronizado de carros pretos. Destes, saíram policiais federais determinados à busca e apreensão na Assembleia Legislativa, Tribunal de Contas e residências de alguns agentes políticos e agentes públicos, citados na delação do ex-governador Silval Barbosa.