Publicado em Sábado - 30 de Setembro de 2017

As coisas da vida

As pessoas são consideradas maduras quando passam a agir com mais tolerância consigo mesma e menos rígida nos seus julgamentos com os outros.

Viver preocupado com o excesso de vaidade, e assim optamos pelo sofisticado e as coisas simples perdem o encanto pessoal. E assim, a satisfação com a futilidade do consumo transitório, enfraquecem as emoções em busca da felicidade social e o pré-julgamento pela aparência, o faz com que esqueçamos a lição da vida: que é tão simples ser simples, mas preferimos optar por viver como os idiotas, que estão distanciados da evolução pessoal e espiritual.

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Wilson Carlos Fuáh é economista e Especialista em Administração Financeira e Relações Sociais e Políticas
Wilson Carlos Fuáh é economista e Especialista em Administração Financeira e Relações Sociais e Políticas

JUACY DA  SILVA,  professor universitário, titular e aposentado UFMT
JUACY DA SILVA, professor universitário, titular e aposentado UFMT

A crise continua azedando

Publicado em Sábado - 30 de Setembro de 2017

Diferente do que muita gente imagina ou a firma, a crise brasileira, principalmente a crise política, longe de estar próxima de seu fim, a cada dia está ficando mais complicada e de difícil solução ou como se diz na linguagem popular, está azedando.

Mesmo que o espírito de corpo ou de porco da Câmara Federal e também do Senado venha demonstrando que dificilmente a segunda denúncia contra Temer, agora vindo também recheada com mais dois amigos do peito do Presidente, os ministros Moreira Franco e Eliseu Padilha, deverá ter prosseguimento para que o Supremo Tribunal Federal investigue Temer, desta vez por organização criminosa e obstrução de justiça

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Cynthia Lemos é Psicóloga Empresarial e Coach na Grandy Desenvolvimento Humano
Cynthia Lemos é Psicóloga Empresarial e Coach na Grandy Desenvolvimento Humano

É preciso ter coragem para ser você

Publicado em Sábado - 30 de Setembro de 2017

"Aceitamos programações impostas pela sociedade sem questionar."

Sutilmente somos programados para uma mente coletiva, e muitas pessoas passam uma vida inteira sendo regidas por um pensamento coletivo que lhes foi cravado, e que simplesmente, sem questionamento aceitou, absorveu e tem repetido estes no dia a dia.

"Meninos usam azul, devem ser fortes e não podem chorar."
"Meninas usam rosa, devem ser delicadas e aprender a cozinhar, para não ficarem solteiras."
"Festa de 15 anos é tradição!"
"Homem que chora é fraco!"

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Gonçalo Antunes de Barros Neto escreve aos domingos em A Gazeta
Gonçalo Antunes de Barros Neto escreve aos domingos em A Gazeta

Vencendo a morte

Publicado em Domingo - 24 de Setembro de 2017

O que há de terrível na morte é que transforma a vida em destino (Malraux). Do fenômeno irreversível, vimos que dela não se chamou para o consenso. Castigo para a humildade, necessário referencial de purificação ou reprimenda do Ser primeiro, infinito? Se nascer é começar a morrer, por que nascemos?

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Lourembergue Alves é professor e articulista de A Gazeta
Lourembergue Alves é professor e articulista de A Gazeta

Enclaves no cenário estranho

Publicado em Domingo - 24 de Setembro de 2017

Vive-se, por aqui, um cenário estranho. Estranho a civilidade e a tudo que é urbanidade. Por isso, ele deve ser analisado e discutido. Bem mais quando se percebe que o tal cenário é resultado de dois ou mais conjuntos de cenas.

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* VICENTE VUOLO é economista, cientista político e jornalista
* VICENTE VUOLO é economista, cientista político e jornalista

Educação política 23

Publicado em Domingo - 24 de Setembro de 2017

De todos os legados transmitidos aos jovens, talvez, o exemplo de vida seja o maior de todos eles. Nenhuma herança parece ser mais proveitosa do que aquela recebida diretamente dos pais quando realizada dentro de princípios éticos.

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Antonio Cavalcante Filho, o Ceará
Antonio Cavalcante Filho, o Ceará

Fica, Mauro Zaque!

Publicado em Domingo - 24 de Setembro de 2017

Confesso que não me agrada destacar publicamente nomes de pessoas, nem mesmo quando elas são dignas de elogio e muito menos quando o sujeito merece de mim alguma crítica. Nessas ocasiões, se possível, gosto de dizer em particular o que penso. Mas a situação atual merece que eu faça uma exceção ao meu modo de agir e torne pública a minha manifestação.

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Daiane Renner - Presidente do Sindicato dos Servidores do Detran (Sinetran)
Daiane Renner - Presidente do Sindicato dos Servidores do Detran (Sinetran)

Vai ou não vai negociar?

Publicado em Domingo - 24 de Setembro de 2017

Essa é a pergunta que a categoria tem feito e a imprensa também desde que começamos a greve no dia 11 de setembro, mediante as notas que o governo solta, uma hora dizendo que não vai mais negociar, outra que vai negociar, depois que encerrou a negociação porque a categoria está em greve que na concepção dele, é ilegal.

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Rosana Leite Antunes de Barros é defensora pública estadual.
Rosana Leite Antunes de Barros é defensora pública estadual.

O amor mata?

Publicado em Terça - 19 de Setembro de 2017

Antigamente, muito "se lavou a honra com sangue". Essa era a "justificativa" daquele que, inconformado com a traição, ou com a imaginação de que ela pudesse ter acontecido, cometia o assassinato contra o seu "Bem Querer". É recorrente ouvir pessoas afirmando que não conhecem a reação diante de uma traição. Obviamente, o correto seria a separação antes que acontecesse. Entretanto, nada é motivo para cometer atos insanos, tal como o assassinato.

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Lourembergue Alves é professor e articulista de A gazeta, escrevendo neste espaço aos domingos.
Lourembergue Alves é professor e articulista de A gazeta, escrevendo neste espaço aos domingos.

Céu nada de Brigadeiro

Publicado em Terça - 19 de Setembro de 2017

O céu se encontrava bem azul, com um vento tímido a tocar as folhas das raras árvores do lugar que outrora foi tida como "cidade verde", e os raios solares mais próximos do que deveriam, pois o calor se encontrava muitíssimo forte. Amanhecia assim a quinta-feira passada (14/09). Nada diferente de outros dias, os quais servem de transição entre o inverno e a primavera. Exceto claro, o desfile quase sincronizado de carros pretos. Destes, saíram policiais federais determinados à busca e apreensão na Assembleia Legislativa, Tribunal de Contas e residências de alguns agentes políticos e agentes públicos, citados na delação do ex-governador Silval Barbosa.

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