Publicado em Domingo - 15 de Janeiro de 2017

Orçamento e realidade

O orçamento do estado para 2017 será de 18.4 bilhões de reais, 11% a mais do que o do ano passado. Tirando a inflação, o crescimento real seria em torno de 5%. Três áreas tiveram aumentos acima da inflação: saúde com 8%, educação com 9% e segurança com 11%.

Os poderes e correlatos ficam com algo como 2.8 bilhões de reais. O aumento foi somente para a Assembleia Legislativa que alega que assumiu os gastos com os inativos daquela casa que eram pagos pelo Executivo. Para fazer frente a um dever que é seu recebem um delta a mais no orçamento. Coisas de Mato Grosso.

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Alfredo da Mota Menezes é articulista de A Gazeta
Alfredo da Mota Menezes é articulista de A Gazeta

Vivaldo Lopes, economista, é consultor econômico
Vivaldo Lopes, economista, é consultor econômico

Mato Grosso crescerá em 2017?

Publicado em Domingo - 15 de Janeiro de 2017

Esta é a pergunta que mais ouvi nos meses finais de 2016 em encontros coloquiais com clientes, com amigos, palestras, reuniões empresariais ou acadêmicas.

Certamente a economia de Mato Grosso crescerá em 2017. Com menos intensidade que a sua média histórica recente e bem mais que o conjunto da economia do país. Elenco a seguir os argumentos que sustentam esse cenário de moderado otimismo com a performance da economia de Mato Grosso neste ano que se inicia.

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Onofre Ribeiro é jornalista em Mato Grosso
Onofre Ribeiro é jornalista em Mato Grosso

O samba do Xingu

Publicado em Domingo - 15 de Janeiro de 2017

Venho acompanhando com muito interesse a polêmica que gerou no meio do agronegócio brasileiro a letra do samba-enredo da Escola de Samba Imperatriz Leopoldinense pro carnaval de 2017. Ouvi o samba-enredo. A letra foi composta por Moisés São Tiago, Adriano Ganso, Jorge do Finge e Aldir Senna.

O seu conteúdo não vai além das tradicionais polêmicas na histórica e conflituosa relação do branco com os índios do Xingu. Reproduzo abaixo a letra completa do samba. Aliás, uma bela poesia. Caberá ao leitor julgar.

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Economista Wilson Carlos Fuáh – É Especialista em Recursos Humanos e Relações Sociais e Políticas
Economista Wilson Carlos Fuáh – É Especialista em Recursos Humanos e Relações Sociais e Políticas

A TRANSFORMAÇÃO DO POLÍTICO EM ADMINISTRADOR

Publicado em Domingo - 15 de Janeiro de 2017

A verdadeira transição de poder é realizada durante o mês de janeiro após a posse, pois o Prefeito Eleito terá todas as contas e contratos a sua disposição, e por isso, deve promover a auditoria baseada em dados reais e ação que faz parte da boa administração, ou seja, ter consciência do que está recebendo, e depois é “colocar a mão na massa” e começar uma nova gestão, deixando para as instituições (TCE/MT e MPE/MPF) fazer as investigações e promover todo tipo de auditoria sobre a gestão passada, por que: “o tempo urge e a caravana passa”.

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Vilson Pedro Nery é advogado em Cuiabá
Vilson Pedro Nery é advogado em Cuiabá

Volta Dilma

Publicado em Domingo - 01 de Janeiro de 2017

O nosso país mergulhou numa crise política – primeiramente -, e depois constitucional, a partir do fechamento das urnas na eleição presidencial de 2014, quando alguns moralmente lesados, não suportando a derrota eleitoral e política, passaram a atacar a Democracia com todas as armas, em busca de desgastar o governo e provocar a queda da presidenta eleita por 54 milhões de brasileiros.

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Alfredo da Mota Menezes
Alfredo da Mota Menezes

Acorda, MT

Publicado em Domingo - 01 de Janeiro de 2017

Mato Grosso pode ficar de fora da ferrovia transoceânica, aquela dos chineses. Jornais bolivianos mostram um novo traçado dessa ferrovia. O traçado que conhecemos é aquele que viria do Porto de Açu, no Rio, a Uruaçu, Lucas, Porto Velho, contornava totalmente a Bolívia e chegaria ao porto de Ilo no Peru.

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Lourembergue Alves é professor universitário e articulista de A Gazeta
Lourembergue Alves é professor universitário e articulista de A Gazeta

Reflexão de Ano Novo

Publicado em Domingo - 01 de Janeiro de 2017

Inicia-se hoje 2017. Um ano que muita gente torceu para que chegasse logo, até em razão do desequilíbrio da economia do país, o que resultou em dificuldades financeiras da imensa maioria da população. Por fim, chegou. Renovaram-se as esperanças e também a espera. Esta é diferente daquelas. Mesmo estes dois verbos podendo ser conjugados por uma pessoa, um grupo e toda uma comunidade. O doente, por exemplo, encontra-se na longa fila de espera, mas igualmente tem a esperança de um dia chegar a sua vez para ser atendido.Nesta condição, embora abatido por enfermidade distinta, estão os desempregados, os endividados e os sem-nada. Todos estes, bem como as de outros segmentos sociais, acreditam que as coisas podem melhorar. E tomara que elas ocorram. Mas, cabe enfatizar, elas não melhorarão de uma hora para outro, nem para todos em igual momento.

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Economista Wilson Carlos Fuah – É Especialista em   Recursos Humanos e Relações Sociais e Políticas.
Economista Wilson Carlos Fuah – É Especialista em Recursos Humanos e Relações Sociais e Políticas.

Aprender sem mestres

Publicado em Domingo - 01 de Janeiro de 2017

Na vida todos têm a oportunidade merecida, mas o importante é saber que cada momento é único e mágico, mas o importante é ter a consciência de que ninguém vem ao mundo com o destino previamente traçado, porque o comando das ações é individualizado, se não der o primeiro passo, as oportunidades escaparão pelos vãos dos dedos.

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Onofre Ribeiro é jornalista em Mato Grosso
Onofre Ribeiro é jornalista em Mato Grosso

Já vai, 2016? - III

Publicado em Domingo - 01 de Janeiro de 2017

Em 2014 os sinais de quebra na economia brasileira surgiram já no período das eleições e camuflados no envolvente marketing eleitoral da campanha Dilma Rousseff. Em 2015 o Estado federal quebrou. Em 2016 os estados quebraram. Em 2017 os municípios quebrarão como o último elo da corrente política. Atrás da crise econômica veio uma forte crise política que realimentou a crise econômica e vice-versa. Juntos conseguiram afundar um país enorme.

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Lourembergue Alves é professor universitário
Lourembergue Alves é professor universitário

O estranho e o preocupante

Publicado em Segunda - 12 de Dezembro de 2016

O viver em democracia não se dá por meia dúzia de pessoas. Mas, isto sim, pelo conjunto dos moradores de um país, de um Estado. A população participa de várias maneiras, e entre estas maneiras, encontram-se as passeatas. As passeatas do último domingo, embora acanhadas de gente, foram significativas. Importantíssimas igualmente em suas defesas. Defendiam a Operação Lava-Jato e saíram contra a corrupção e contra também os políticos, em especial o senador Renan Calheiros. Este, na segunda-feira (05/12), foi afastado por uma liminar concedida pelo ministro Marco Aurélio. O senador não recebeu a intimação e a decisão do ministro foi anulada pelo plenário do STF (07/12).

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